quarta-feira, 14 de julho de 2010

Avaliação

Reflexão a partir das aulas de Pró-letramento

Muitos questionamentos são feitos sobre a avaliação, o modo como é realizada e os conceitos atribuídos a ela. Portanto, faz-se necessário repensá-la, não só pelo parâmetro da média obtida, mas como um processo geral que envolve todo o sistema, desde o planejamento, execução, metodologias, recursos, formas de se avaliar, etc.

Essa constatação se baseia na realidade de que um número não fornece subsídios ao professor para intervir nas reais necessidades dos alunos. O que está em jogo é um olhar mais atento que apontará os erros e acertos como fatores primordiais para se perceber o aluno de modo reflexivo e crítico. Somente uma avaliação mais ampla trará a tona detalhes que numa avaliação convencional não se vê e auxiliará o educador no sentido de traçar objetivos que venham ao encontro do problema detectado.

No entanto, o professor está de pés e mãos atadas, pois se vê obrigado pelo sistema a transformar um breve momento em uma escala numérica que pode levar o aluno à reprovação, além disso, ela não fornece a ideia real “imagética” dos nossos alunos no momento de aprendizagem - rica, livre e desafiadora – limitando-a uma situação opressora que bloqueia a criatividade dos alunos. Assim, tornam-se “árvores podadas, comprimidas, afinal, ao menor esboço de sair para a liberdade criativa, a nota tesoural entra em ação.”

Relatar o processo de aquisição de conhecimentos dos alunos é a chance do professor também de se autoavaliar e de aprender, ou seja, o crescimento é mútuo, uma vez que ao buscar saídas para os problemas detectados, este se tornará um professor aprendiz, o que não o diminuirá, apenas confirmará o grau de responsabilidade e compromisso que o mesmo tem para com a sua função de educador.

sábado, 22 de maio de 2010

Crônicas escolares : 7º ano A

SALA DE AULA
ERA QUARTA-FEIRA E A PRIMEIRA AULA ERA DE CIÊNCIAS, TODO MUNDO JÁ TINHA ENTRADO NA SALA. PASSARAM-SE QUINZE MINUTOS E DE REPENTE UM ALUNO CHEGOU GRITANDO E A PROFESSORA CHAMOU A ATENÇÃO DELE E ELE RECLAMOU E COMEÇOU A AMEAÇAR A PROFESSORA COM UMA CADEIRA. ASSIM, O BATI BOCA COMEÇOU E ACABOU QUANDO A POLICIA CHEGOU PORQUE A PROFESSORA DEU PARTE NA POLICIA E O MENINO NUNCA VOLTOU NA ESCOLA.
ALLYFER
Que sorte!

No sexto ano, numa bruta sexta-feira, segui minha rotina, levantei cedo, arrumei-me e fui à escola. Chegando lá, adivinhe o que me aconteceu? Havia uma prova surpresa me esperando e era de Inglês ainda. A professora disse que valia de zero a três, bom, aí eu pensei:
- Ai meu Deus, é zero e bem redondinho.
Senti um frio na barriga, parecia que eu tinha comido uma tonelada de gelo.
Fiquei duas aulas fazendo a prova até que terminei.
No dia de falar o resultado, fiquei mais surpresa do que quando fiquei sabendo da prova. Eu tirei... dois e meio.
Puxa! Que sorte!
ANA KAROLINY

Era dia de aula
Um dia que nós tivemos aula Educação Física, o professor nos deu a bola de futebol e fomos jogar. Formamos o time, eu e o Messias saímos no mesmo time.
Ele estava com um tênis novo e queria estreá-lo fazendo gol. Começou o jogo, um colega do nosso time fez um gol e o time adversário fez um gol. Eu peguei a bola e o Messias falou:
-Toca aqui.
Ele estava lá perto do gol e eu chutei. Ele colocou o calcanhar na frente da bola e fez o gol onde a coruja dorme. Foi muito legal esse dia, nós ganhamos de 2x1.
Artur

A PROFESSORA
Eu tive uma professora que não era uma professora comum, era a melhor professora do mundo e dava aulas de Ciências. O nome dela era Rosimar, mas o seu apelido era Batatinha. Ela era minha professora do 6º ano, ou seja, o ano passado, no entanto eu mudei da minha cidade Inocência-MS e nunca mais a vi.
Voltei na minha cidade, só que fui com pressa e não deu tempo de revê-la. Espero voltar um dia com tempo e rever todos que lá deixei.
Danielly

Nariz machucado
Um dia eu estava indo pra escola com um amigo e nós ficamos esperando na frente da escola o portão abrir. Ele quis trocar de bicicleta para ver se a minha bicicleta era melhor do que a dele. Ele foi descer a rampa e caiu e bateu o nariz no chão, ralou a metade do nariz. Uma mulher o socorreu e o levou ao médico. Eu peguei minha bicicleta e foi para a aula.
David

A diretoria
Uma vez foi a metade da sala de aula para a diretoria porque estava fazendo muita bagunça. A diretora mandou chamar um por um da sala. Ficaram só seis ou cinco pessoas na sala, a Tatiana falou sobre ficar usando celular, tomou o celular de todo mundo, eles falaram que só iam entregar se alguém viesse pegar.
Fui lá à porta da sala ver, como estava cheia! Muito cheia mesmo!
Nós que não fomos tivemos o dever de ficar subindo a rampa e descendo para pegar os materiais dos que estavam na diretoria e eles também não foram embora enquanto a mãe, pai ou responsável não viesse buscá-los.
Gleice Kelly

O braço quebrado
Um dia nós estávamos jogando bola, um menino chutou muito forte, o goleiro pegou a bola e gritou “Ai! Está doendo”. Paramos e nós vimos o braço dele, ele não movimentava e falamos “está quebrado” e o menino foi embora. No outro dia, o garoto não apareceu na escola e eu fui a casa dele. O pai dele falou que ele estava no hospital.
No dia seguinte, foi à escola com o braço engessado e nós perguntamos o que foi e ele falou: “estava jogando bola e o menino chutou muito forte, o meu braço fez crec! Eu fui para o hospital e o médico falou que ia ter que engessar. Vou ficar sessenta dias com gesso no braço”.
Quando ele tirou o gesso, voltou a ser goleiro e ele ficou feliz.
Guilherme Neto


O Carnaval
Era época de carnaval, e as aulas já haviam começado. A escola fez uma festa, todos da minha sala iriam fantasiados. Eu fui de Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo. Chegando lá, brincamos e nos divertimos. No meio da festa ficamos sabendo que teria um desfile de fantasia na escola, todas as minhas amigas se inscreveram. Eu também me inscrevi.
Todas desfilaram, chegou a minha vez. Mesmo com muita vergonha fui, fiquei meio dura, mas sambei e fiz bonito.
Depois do desfile a gente brincou muito. Fui embora correndo para casa quando acabou a festa para contar aos meus pais. Eles riram de mim, perguntando como tive coragem de desfilar, e ainda por cima sambar.
Julliana Beatriz

Na escola
Era uma quarta-feira e estava na segunda aula e era de Espanhol. A professora estava corrigindo as provas e estava uma bagunça. Meu colega jogou uma borracha em mim e eu joguei de volta nele ele falou que iria falar para a professora. Ele pensou melhor e não falou para a professora, pegou a borracha e jogou de volta em mim, só que estava passando uma menina e a borracha acertou a cabeça dela. A garota começou a chorar. A professora deixou todos de castigo, menos o menino que jogou a borracha, eu fiquei chorando. Ela disse que se eu fizer isso de novo, eu iria ficar outra vez de castigo.
KAIQUE

Aula de Geografia
Quando estava na 5º ano, na terceira aula que era a de Geografia, a maioria da sala não trouxera o livro, inclusive eu. O professor passou uma tarefa do livro e disse:
-Quem não trousse o livro vai para a diretoria.
Então ele chamou a Elza e fomos para a diretoria. Ficamos enrolando a diretora até bater o sino. No final ninguém ganhou advertência, mas a partir desse dia a maioria da sala passou a trazer os livros.
Kênya

UMA PROVA SURPRESA
EU ESTAVA NA ESCOLA, QUANDO O PROFESSOR DE PORTUGUÊS ENTROU NA SALA DE AULA E FALOU QUE IA DAR UMA PROVA QUE VALIA DE ZERO A DEZ. DEU UM FRIO NA BARRIGA.E EU NÃO ACREDITEI, MAS ELE DEU A PROVA E ERAM TRÊS FOLHAS E VINTE E SETE PERGUNTAS.
SAIU TODO MUNDO DA SALA, EU FUI A ÚLTIMA PESSOA A SAIR. FALTARAM QUATRO QUESTÕES PARA EU RESOLVER.
NO DIA DO RESULTADO, ELE FALOU QUE A MINHA NOTA FOI CINCO E EU NÃO ACHEI BOA. CHEGUEI EM CASA E FALEI PARA MINHA MÃE, ELA NÃO GOSTOU DA NOTA, QUERIA QUE EU TIRASSE DEZ, MAS EU FIQUEI FELIZ MESMO ASSIM...
LETICIA DELMINDA

Fato da escola
Eu estava na sala de aula fazendo minha bagunça, a professora falou que ia ligar para meu pai, ela não estava mentindo e ligou de verdade. Quando eu cheguei em casa, minha mãe danou comigo, mas não dei moral e fui para a escola de novo. Fiz mais bagunça, a professora me ofereceu cinco reais para eu ficar quito, aceitei e ganhei o dinheiro. Minha mãe chegou lá e a professora disse que eu estava fazendo muita bagunça. Minha mãe me chamou na porta e falou que eu ia apanhar.
Cheguei em casa, ela estava me esperando com a cinta na mão e eu apanhei.
MAIK

Um dia de aula
Um dia eu estava correndo para a escola porque estava atrasado e o meu amigo me empurrou, cai no chão e então o empurrei na lama e nós fomos para a escola sujos. Infelizmente, ele pisou num cocô de cachorro e ele não viu. E chegando na sala, a professora perguntou:
- O que é isso?
- Nós caímos, respondi.
Começamos a estudar e então surgiu um cheiro ruim e eu falei:
- Professora, aqui está fedendo!!
E todo mundo falou
- É mesmo!!!
Foi quando eu vi que o meu amigo tinha pisado na merda de cachorro. Nós falamos para ele limpar o calçado. Ele voltou e estava apertado e fez xixi na calça e todo mundo riu dele.
Marcus

Joelho machucado
Fui a Campo Grande ao médico porque sentia estalos no joelho. O difícil disso é que eu sou viciado em jogar bola e sempre jogo bola na escola. Meu pai falou para mim:
-Filho você não pode jogar bola porque o médico não autorizou você a jogar bola. Se não você pode quebrar o joelho.
Não joguei, fiquei quieto em casa. Fui ao médico no mês passado e ele disse que estou curado.
Messias
Na escola
Eu estava bagunçando dentro da sala ao lado do meu colega e a professora ficou brava e pegou um apagador e arremessou em minha direção para me acertar, mas acertou no meu colega e ela pediu desculpas para ele e ele aceitou.
Muriel

O ataque das abelhas na escola
Eu rachei de ri num certo dia porque uns idiotas estavam mexendo numa caixa de abelha, eu estava bebendo água, passou um povo correndo e eu lá sentada bebendo água e rindo do povo cair. Teve uma menina que uma abelha acertou uma ferroada no braço dela. Foi muito massa quando na correria ela capotou. Adorei! Quem mandou mexer com quem está quieto.
Natalia

O namorado
Duas meninas viviam brigando na escola, a diretora, perguntou:
- Por que vocês brigam tanto?
Uma das meninas disse:
-Porque ela fica falando para todos na escola que eu sou uma vagabunda, que eu fumo droga. Eu não aguento mais isso, diretora!
-Está bem, vou resolver seu caso. O jeito vai ser dar a transferência para a sua colega que vive dizendo isso.
Rafael

COLA
Quando eu estava no 6º ano, minha professora de ciências havia marcado uma prova e eu estudei muito, mas chegou na hora da prova me deu aquele branco! De repente minha amiga Juju me pergunta baixinho:
─Talia, e passa a resposta da numero três.
Eu passei a resposta, e perguntei:
─E a de número um?
Ela começou a escrever a resposta e me entregou, quando eu comecei a escrever a resposta, levei um susto ao olhar para cima e ver a professora me olhando e dizendo “Que bonito Talia, que bonito!” Ela riscou as questões que eu havia colado”.
Chegou o dia de entregar as notas das provas, levei uma surpresa ao perceber que havia tirado 2,75 (obs: a prova valia 4,0) a professora só tinha descontado a ponto da questão que eu tinha deixado sem responder, não descontou o que eu havia colado. E ainda por cima não descontou da Juju.
Mas disso tudo eu tirei uma lição: Quando for colar preste atenção se a professora está olhando.
Talia

Um dia na escola
Na minha antiga escola os meus amigos me chamaram para tacar papel molhado no teto do banheiro da escola. Aí no outro dia a diretora chegou na minha sala e todo mundo ficou assustado!E ela disse: “Quem dessa sala tacou papel no teto do banheiro”. E ela viu que estávamos assustados e perguntou: “Foram vocês, não é?” E nós confessamos se não ia ficar pior. Ela nos levou para sua sala e disse: “Nunca mais façam isso entenderam”. E todo mundo concordou e ela nos deu uma suspensão.
Quando eu cheguei em casa tomei um ralo e fiquei de castigo e eu aprendi a nunca mais fazer isso.
Guilherme Mota

Lutando vence
Uma menina chamada Marina morava em um sítio no Pará com sua mãe e seus dois irmãos. Era muito difícil para ela frequentar a escola porque era um pouco longe a fazenda que ela vivia.
Aos13 anos teve que parar de estudar para cuidar de seus irmãos porque dava trabalho para sua mãe cuidar de tudo sozinha e os meninos eram difíceis e ela não conseguia controlá-los.
Quando ela voltou para a escola já tinha 15 anos e ainda estava na 9º ano. Anos depois, ela terminou o terceiro colegial, já tinha 19 anos.
Sua mãe não tinha condições de lhe dar uma faculdade porque era pobre, além disso, a mãe dela sofria de câncer na mama, já tinha 4 anos.
Sua mãe faleceu depois de dois anos, Marina já tinha 21 anos. Ela sofreu muito com isso.
Ela conseguiu fazer faculdade de medicina e se especializou em tratamento de câncer. Casou-se e teve dois filhos. Morreu com 92 anos.
Viviane

Advertência
Certa vez eu e meu colega estávamos brincando na sala de aula, só que ele fez uma brincadeira muito sem noção e eu apelei. Reclamei na direção e a diretora deu advertência para mim e para meu colega. Nunca mais ele fez isso e pediu desculpas.
Yanca


Memórias dos alunos do 6º A sobre poemas

Desci daquela serra,
Pisei no carrapicho,
Pus a mão por baixo,
Peguei na barba do bicho.
Alan Vitor

Boi, boi, boi da cara preta,
Pega a menina
Que tem medo de careta.
Lucas

Lá em cima daquela serra,
Tem dois pratos de biscoitos,
Quem roubar meu namorado, leva um tiro de 38.
Bárbara

Um beijo,
Um beijão.
Cada dia que passa,
Você é dono do meu coração.
Maria Eduarda

Um beijo,
Um abração,
Você é a dona do meu coração.
Mateus

O doce perguntou pro doce
Qual era o doce mais doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata-doce.
Diogo

Com A escrevo amor
Com P escrevo paixão
Com g escrevo Guiomar
Te amo do fundo do meu coração.
Roberta

Mulher de chapéu preto
Não precisa de pintura
Só precisa de um anel
E o 38 na cintura.
Valtuir

A de amor
B de bonito
C de coração.
José Felipe


Um beijo,
Um luar,
Vou te amar
Em primeiro lugar.
Luiz Augusto


Nana neném que a cuca vem pegar,
Papai foi pra roça
E mamãe pro cafezal.
Ludy

Você é dez.
Você é mil.
Você é a pessoa
Mais linda do Brasil.
Dieverton

Atirei o pau no gato tô tô
Mas o gato tô tô
Não morreu reu reu
Dona Chica cá cá
Admirou-se se
Do berro, do berro
que o gato deu Miau !!!!!!
José Wallesson

Pula corda
Pula três vezes
Pula corda,
Pula de uma vez.
Idomar


Ciranda, Ciradinha,
vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar
O anel que tu me deste,
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas,
Era doce e se acabou
Por isso dona ...
Entre no meio desta roda
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá se embora.
Wender

Pisei na pedrinha
A pedrinha rolou
Pisquei pro mocinho
Mocinho gostou
Contei pra mamãe
Mamãe nem ligou
Contei pro papai
Chinelo cantou.
Rafaela e Nadya

Batatinha quando nasce,
Esparrama-se pelo chão,
Nenenzinho quando nasce,
Tem amor no coração.
Jhony e Carlos Eduardo

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Boas Vindas


Olá alunos, agora já podemos compartilhar nossas vivências.
Um abraço da Professora Guiomar

Eu quero apenas



Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos

Eu quero apenas olhar os campos,
Eu quero apenas cantar meu canto,
Eu só não quero cantar sozinho,
Eu quero um coro de passarinho,
Quero levar o meu canto amigo,
A qualquer amigo que precisar.

(Refrão)
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar

Eu quero apenas um vento forte,
Levar meu barco no rumo norte
E no caminho o que eu pescar
Quero dividir quando lá chegar
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Eu quero crer na paz do futuro,
Eu quero ter um quintal sem muro
Quero meu filho pisando firme,
Cantando alto, sorrindo livre
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Eu quero amor decidindo a vida,
Sentir a força da mão amiga
O meu irmão com sorriso aberto,
Se ele chorar quero estar por perto
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Venha comigo olhar os campos,
Cante comigo também meu canto
Eu só não quero cantar sozinho,
Eu quero um coro de passarinhos
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

Velocidade



Muitas vezes me pergunto: Até que ponto a tecnologia nos favorece? Algumas pessoas poderiam dizer das facilidades que a Internet nos proporciona, pode-se falar com parentes distantes a qualquer momento por MSN ou celular, fazer pesquisas e cursos a distância online ,etc. E os eletrodomésticos então, indiscutivelmente são ferramentas que qualquer mulher quase que idolatra. Enquanto a lavadora trabalha, a mulher vai à manicure, à cabeleleireira, ao supermercado ou faz outras atividades que teriam de esperar seguindo uma ordem de prioridades estipuladas pela dona de casa.

Mas, nessa pressa desenfreada, na tentativa de ganhar tempo, deixamos de exercitar nosso corpo, ter contato físico com amigos da mesma cidade e o consumo de energia elétrica aumenta e devido a isso, hidrelétricas são ampliadas para atender uma população consumista e ela esquece que o planeta cobrará com juros e correção monetária a velocidade e o desgaste a que estamos submetendo a nossa mãe natureza.